
O agora renovado escritor italiano Cesare Battisti se disse “aliviado” a respeito da aprovação de concessão de asilo político ao qual foi submetido, por intermédio do lúcido ministro da Justiça Tarso Genro.
Nosso irresponsável presidente, à imprensa internacional, igualmente afrontou a Constituição e o Estado de direito italiano, ao dizer: "Precisamos aprender a respeitar as decisões soberanas de cada país. Pode até não concordar, mas tem que respeitar".
Battisi foi condenado à prisão perpétua na década de 70, após assassinatos e comportamento cúmplice em desfechos semelhantes, quando ligado ao grupo clandestino “Proletários A
rmados pelo Comunismo” (PAC). Em uma dessas articulações, foi explodido um trem em Bolonha, resultando na morte de centenas de civis.
Alguns especialistas em Direito estão perplexos com a leitura equivocada de Genro sobre o caso. O Ministro desvaloriza a decisão do Estado Italiano por entender que está amparado pelas “leis de exceção”. Contudo, confunde-as com as emergenciais, as quais acarretam nas tão discutíveis reformas administrativas. Se tal entendimento fosse correto, a legislação brasileira, tão modificada em virtude da escalada do crime organizado, teria sido alterada com base nas “leis de exceção”? Não compete a Genro, um mero Ministro da Justiça, cassar, desconsiderar ou caracterizar como nula a decisão da Justiça italiana.
Só consigo enxergar a existência de uma esquerda saudosista e atrasada, pela razão de um dos advogados de Battisti ser Luiz Eduardo Greenhalgh – político vinculado ao PT, ex-vice-prefeito de São Paulo na administração de Luiza Erundina e envolvido com Daniel Dantas, suspeito de tráfico de influências – além da atual gestão italiana ser coordenada pelo conservador, fascista, Silvio Berlusconi.
Nosso irresponsável presidente, à imprensa internacional, igualmente afrontou a Constituição e o Estado de direito italiano, ao dizer: "Precisamos aprender a respeitar as decisões soberanas de cada país. Pode até não concordar, mas tem que respeitar".
Battisi foi condenado à prisão perpétua na década de 70, após assassinatos e comportamento cúmplice em desfechos semelhantes, quando ligado ao grupo clandestino “Proletários A

Alguns especialistas em Direito estão perplexos com a leitura equivocada de Genro sobre o caso. O Ministro desvaloriza a decisão do Estado Italiano por entender que está amparado pelas “leis de exceção”. Contudo, confunde-as com as emergenciais, as quais acarretam nas tão discutíveis reformas administrativas. Se tal entendimento fosse correto, a legislação brasileira, tão modificada em virtude da escalada do crime organizado, teria sido alterada com base nas “leis de exceção”? Não compete a Genro, um mero Ministro da Justiça, cassar, desconsiderar ou caracterizar como nula a decisão da Justiça italiana.
Só consigo enxergar a existência de uma esquerda saudosista e atrasada, pela razão de um dos advogados de Battisti ser Luiz Eduardo Greenhalgh – político vinculado ao PT, ex-vice-prefeito de São Paulo na administração de Luiza Erundina e envolvido com Daniel Dantas, suspeito de tráfico de influências – além da atual gestão italiana ser coordenada pelo conservador, fascista, Silvio Berlusconi.
Um comentário:
Rapaz, tô tentando entender qual é a desse asilo. A priori discordo dessa postura do nosso governo, mas, pela natureza da minha formação, tenho sempre um pé atrás com situações que aparentemente são de fácil julgamento.
Meu sites são:
http://recortesemdomenor.blogspot.com/
e,
http://letrasnoexilio.blogspot.com/
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