Após diversas e sangrentas brigas raciais, os americanos, enfim, elegeram um presidente negro. É a nova possibilidade de reconstrução de uma nação que se recompôs algumas vezes após dilatadas crises.
Latino-americanos, africanos, europeus, asiáticos e até muçulmanos estão na torcida e com esperança renovada depois do retumbante triunfo social ocorrido na terra do Tio Sam.
No entanto, não postarei hoje pela razão dos inúmeros mendros que envolveram a vitória democrata e, consequentemete, a derrota republicana. Por isso, acompanharei o desenrolar das notícias e análises de especialistas para, finalmente, dialogar com você, companheiro (a).
Parabéns ao negro filho de queniano Barack Obama!
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